Dados referentes ao ano de 2018 da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica estão disponíveis desde sexta-feira, 15, na Plataforma Nilo Peçanha (PNP). Criada em 2018, a PNP é um ambiente virtual de coleta, validação e disseminação das estatísticas da Rede Federal. Reúne informações sobre as unidades que a compõem, cursos, corpo docente, discente e técnico administrativo, além de dados financeiros. Essas informações embasam o cálculo dos indicadores de gestão monitorados pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação.
Indicadores – Entre indicadores disponíveis na PNP está a Relação Matrículas por Professor (RAP), um dos principais índices de avaliação da eficiência da oferta. Para atendimento ao Plano Nacional de Educação (PNE) 2014-2024, esse índice deve ser de no mínimo 20, e alcançou 24,60 no levantamento referente a 2018. Já a taxa de evasão escolar anual diminuiu 4,9 pontos percentuais em relação ao ano anterior. Em 2017 a taxa de evasão na Rede Federal era de 23,3% e em 2018, 18,4%.
O Índice de Eficiência Acadêmica, que avalia o percentual de alunos que concluíram o curso dentro do período previsto, passou de 46,9% para 48,2%. Esse índice é composto por três outros indicadores: percentual de conclusão, evasão e retenção (indica os alunos que, passado o período previsto para conclusão, ainda seguem no curso). O primeiro passou de 43,76% em 2017 para 45,58%; o segundo teve uma diminuição de 49,49% para 48,96%; e o último passou de 6,75% para 5,45%.
Outros números também colocam a Rede Federal cada vez mais perto das metas estabelecidas pela Lei 11.892/2018. Pela legislação, os institutos federais devem ofertar pelo menos 50% das suas matrículas para cursos técnicos e 20% para formação de professores. Em 2018, esses percentuais foram de 61,8% e 11,7%, respectivamente.
Além desses números, a plataforma permite visualizar um panorama de quem são os públicos atendidos pela Rede Federal, apresentando dados de faixa etária, renda, sexo e cor dos seus estudantes. Do público que declarou sua renda, por exemplo, 55,2% tem renda familiar per capita de até um salário mínimo, sendo que mais da metade desse percentual não recebe mais de meio salário mínimo.
Acesse a Plataforma Nilo Peçanha
fonte: MEC
Indicadores – Entre indicadores disponíveis na PNP está a Relação Matrículas por Professor (RAP), um dos principais índices de avaliação da eficiência da oferta. Para atendimento ao Plano Nacional de Educação (PNE) 2014-2024, esse índice deve ser de no mínimo 20, e alcançou 24,60 no levantamento referente a 2018. Já a taxa de evasão escolar anual diminuiu 4,9 pontos percentuais em relação ao ano anterior. Em 2017 a taxa de evasão na Rede Federal era de 23,3% e em 2018, 18,4%.
O Índice de Eficiência Acadêmica, que avalia o percentual de alunos que concluíram o curso dentro do período previsto, passou de 46,9% para 48,2%. Esse índice é composto por três outros indicadores: percentual de conclusão, evasão e retenção (indica os alunos que, passado o período previsto para conclusão, ainda seguem no curso). O primeiro passou de 43,76% em 2017 para 45,58%; o segundo teve uma diminuição de 49,49% para 48,96%; e o último passou de 6,75% para 5,45%.
Outros números também colocam a Rede Federal cada vez mais perto das metas estabelecidas pela Lei 11.892/2018. Pela legislação, os institutos federais devem ofertar pelo menos 50% das suas matrículas para cursos técnicos e 20% para formação de professores. Em 2018, esses percentuais foram de 61,8% e 11,7%, respectivamente.
Além desses números, a plataforma permite visualizar um panorama de quem são os públicos atendidos pela Rede Federal, apresentando dados de faixa etária, renda, sexo e cor dos seus estudantes. Do público que declarou sua renda, por exemplo, 55,2% tem renda familiar per capita de até um salário mínimo, sendo que mais da metade desse percentual não recebe mais de meio salário mínimo.
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