O Catálogo Nacional de Cursos Técnicos ganha nova versão este ano. É o que prevê a Resolução n° 4, do dia 6 último, da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE). A publicação inclui 35 novos cursos. Outras nove formações, previstas anteriormente, tiveram a nomenclatura alterada. É o caso do curso de técnico em biblioteconomia, que passará a ser chamado de técnico em biblioteca.
Com os novos cursos, o catálogo passa a contar com 220 possibilidades de formação. A maioria das inclusões refere-se às áreas militar e de controle e processos industriais. Dentre as novidades estão também profissões como a de técnico em cuidados de idosos e de técnico em tradução e interpretação de libras [língua brasileira de sinais], ambos com carga horária de 1,2 mil horas de aula.
Haverá ainda alteração nos eixos tecnológicos, áreas do conhecimento onde são agrupados os cursos. O eixo tecnológico antes denominado ambiente, saúde e segurança foi desmembrado nos de ambiente e saúde e de segurança. Com isso, o total de eixos sobre para 13. O de apoio educacional e o de hospitalidade e lazer tiveram a nomenclatura alterada para as de desenvolvimento educacional e de social e turismo, hospitalidade e lazer, respectivamente.
O catálogo, que contém informações como perfil e competência de cada área profissional, serve de apoio ao estudante na hora da escolha do curso técnico ideal. O documento direciona-se também a instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, a escolas técnicas estaduais e particulares. A atualização por que passa — a primeira desde a criação, em 2008 — resulta de demandas dos sistemas e redes de ensino, entidades representativas de classes, educadores e estudantes. No ano passado, instituições públicas e particulares participaram de chamada pública e enviaram contribuições para a melhoria documento.
A Resolução nº 4 foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 8, seção 1, páginas 13 e 14.
da Assessoria de Comunicação Social do MEC
Palavras-chave: educação profissional, cursos técnicos, catálogo
Com os novos cursos, o catálogo passa a contar com 220 possibilidades de formação. A maioria das inclusões refere-se às áreas militar e de controle e processos industriais. Dentre as novidades estão também profissões como a de técnico em cuidados de idosos e de técnico em tradução e interpretação de libras [língua brasileira de sinais], ambos com carga horária de 1,2 mil horas de aula.
Haverá ainda alteração nos eixos tecnológicos, áreas do conhecimento onde são agrupados os cursos. O eixo tecnológico antes denominado ambiente, saúde e segurança foi desmembrado nos de ambiente e saúde e de segurança. Com isso, o total de eixos sobre para 13. O de apoio educacional e o de hospitalidade e lazer tiveram a nomenclatura alterada para as de desenvolvimento educacional e de social e turismo, hospitalidade e lazer, respectivamente.
O catálogo, que contém informações como perfil e competência de cada área profissional, serve de apoio ao estudante na hora da escolha do curso técnico ideal. O documento direciona-se também a instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, a escolas técnicas estaduais e particulares. A atualização por que passa — a primeira desde a criação, em 2008 — resulta de demandas dos sistemas e redes de ensino, entidades representativas de classes, educadores e estudantes. No ano passado, instituições públicas e particulares participaram de chamada pública e enviaram contribuições para a melhoria documento.
A Resolução nº 4 foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 8, seção 1, páginas 13 e 14.
da Assessoria de Comunicação Social do MEC
Palavras-chave: educação profissional, cursos técnicos, catálogo
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